Cedi o meu espaço
a quem dele mais precisou
e deixei-me invadir
por quem assim o marcou.
Abri a minha alma
para que outros a possam sentir
pode agora ser usada
e ninguém terá de pedir.
Ofereci o meu amor
a quem morre de solidão
e espero com isto aquecer
um pouco mais cada coração.
E hoje... enfim...
não moro mais em mim.
domingo, dezembro 23, 2007
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3 comentários:
Mas estás limpo, a funcionar...não tens "caruncho" apesar de te poderes sentir tristemente vazio, não tens pó, estas limpinho. E o que deste são sementes que um dia poderão dar arvores que te abrigam. Quem dá não se esvazia realmente, investe o que é seu em terra...há-de nascer e vais sorrir quando vires o teu jardim a crescer, cheio de cores, cheio de vida!
eu apoderei-me
nele me abriguei
estava aberto
entrei
invadir
não
mas possuir
sim
pedi e veio
o sim
participo
para
que essa alma
possa ser
alimentada
¿Puede haber un acto mayor de bondad que entregar el alma? Pero no te despojas de ella, al contrario se multiplica y vive en cada uno de los que la han sentido. Eres valiente.
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