Não sou o único e nada fiz de extraordinário, de louvável ou de diferente. Continuo a ser uma parte ínfima do bem que tantos fazem e fiz apenas parte de um movimento tão vasto quanto rico, que não fazia a mínima ideia existir.
Fico feliz por não ser nada. Porque este nada significa que há outros milhares com disposição igual à minha, espalhados por todo o lado. E no meio de todos nós, tantos tão jovens... com uma característica idêntica à nossa: o mesmo brilho da alma.
Hoje percebi que não sou nada. Hoje também percebi que não sou o único.
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1 comentário:
Sou só um grão de areia neste deserto, que tenta mover-se para que as dunas se movam. Mas sinto-me tão insignificante, tão impotente, tão sozinho!
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