Para uma grande parte das pessoas é mais importante que os outros não tenham mais do que elas, do que elas virem a ter tanto como os outros. Não pensam "quero ficar como tu", mas antes "hás-de ficar como eu".
E quando a atitude é esta, quando a força que os move é no sentido de fazer baixar os outros em vez de se elevarem a eles próprios, não há família, bairro, cidade ou país que possa andar para a frente.
quinta-feira, setembro 27, 2007
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