Onde estás tu?
Tu, que apesar de tudo tiveste durante tanto tempo a minha admiração e orgulho pela mãe e mulher que achei que eras, pela sinceridade com que acabavas por reconhecer os teus enormes erros, pelos valores que transportavas contigo e fazias questão de apregoar...
Tu, que apesar da tristeza de veres todo um projecto de vida morrer, sempre soubeste reconhecer a justa posse de tudo o que estava em causa, reconhecer a ajuda que sempre foi dada aos meninos, mesmo fora de qualquer acordo instituído...
Em que pedra te transformaste tu? Onde escondeste a mulher que durante tanto tempo conheci? Que fizeste à santa que te ofereci? Porque não te guia já ela? Em que antro de ganância te vês agora envolvida? A mando de quem?
Em que te transformaste tu? E onde vais tu parar?
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