Por baixo desta barba branca
e por baixo deste cabelo grande,
por baixo destes olhos cansados
e por baixo deste corpo mais velho,
moro ainda eu,
aquele de quem conheces
cada uma das raizes,
e que sabes tão genuinas
como aquilo que dizes.
Por baixo desta vida já criada,
está também uma esperança talvez já passada.
quarta-feira, agosto 06, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário