O meu coração
já não bate
como antes batia.
A minha feição
já não é leve
como quando sorria.
A minha memória
já não é precisa
como antes parecia.
O meu corpo
já não é ágil
como quando se movia.
A minha mão
já não é necessária
como antes seria.
A minha paixão
já não queima
quem ontem queria.
A minha fé
já não é estável
como quando me erguia.
A minha intuição
já não escolhe caminho
como antes sabia.
Já não sou.
quinta-feira, janeiro 10, 2008
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1 comentário:
Está na altura não de morrer, mas de renascer um novo eu que se redesenha, mais sabedor, mais maduro... e são dificeis as transformações, o crescimento, a harmonia...
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